Para os supersticiosos, 13 é o número de azar.
E neste caso pode ter certeza que é!
Organizar a formatura é um dos momentos mais marcantes da vida universitária — mas também um dos que mais geram prejuízo, confusão e até brigas internas.
O problema não é a festa.
É tudo que vem antes dela.
Depois de acompanhar milhares de turmas, sabemos exatamente onde estão as armadilhas que fazem formandos perderem dinheiro, tempo e paz.
Por isso, reunimos aqui os 13 erros mais perigosos — e como evitá-los de forma simples e prática.
Vamos direto ao ponto.
13) Contratos cheios de “se(s)” são brechas fantasiadas de formalidade
Se o contrato parece um jogo de adivinhação — “se chover”, “se faltar luz”, “se o fornecedor sumir”, “se algo acontecer” — desconfie. Cada “se” é uma brecha criada para a empresa fugir de responsabilidades.
Contrato bom é direto, objetivo e previsível. Contrato cheio de condicionais? É risco, não proteção.
12) Abrir o CNPJ da turma sem planejar o encerramento
O que parece bom inicialmente, pode virar problema no futuro.
Abrir CNPJ parece simples e até empolgante. Fechar? Nem tanto. Exige taxas, contador, certidões, documentos e assinatura de todos os sócios.
Quando chega a hora de encerrar, ninguém quer assumir — e o problema sobra para a turma inteira.
11) Ser seduzido por discurso fofinho
“Vocês são a melhor turma!”, “Estamos apaixonados por vocês!”, “Faremos tudo com amor!”
Ótimo para massagear o ego. Péssimo para tomar decisões.
Carinho não substitui histórico, números e contrato.
Como sempre dizemos no App da Turma: carinho não cobre prejuízo.
10) Orçamento filosófico: frases bonitas, números invisíveis
Muitas propostas parecem apresentações motivacionais. Mas, quando você procura valores, prazos e itens… não tem nada.
Formatura é matemática. Sem números, é ficção — e ficção costuma sair cara.
9) Concentrar todos os recursos em um único fornecedor (colocar todos os ovos na mesma cesta)
Quando se fala em segurança, uma das regras de ouro é diluir o risco.
E nada coloca a turma em maior perigo do que transferir 100% do dinheiro para uma única empresa intermediadora.
Se ela quebra, some, atrasa ou entra em crise… adeus festa, adeus recursos, adeus paz.
O caminho mais seguro é simples:
- a empresa recebe apenas pelo serviço prestado,
- pagamentos maiores vão direto para fornecedores especializados,
- e o dinheiro da turma fica diluído, não concentrado.
Pagar diretamente atrações, buffet, bebidas, decoração e demais serviços com valores mais altos, reduz drasticamente o impacto de qualquer problema.
Se um fornecedor falha e você pagou só 10% de sinal, o prejuízo é controlável.
Mas se a empresa que está com todo o dinheiro falha… o prejuízo é total.
Diluindo pagamentos, você dilui o risco — e aumenta a segurança.
8) Tamanho nem sempre é documento — e muito menos garantia
Uma empresa pode ser grande, famosa e cheia de seguidores… e ainda assim dar calote.
Ou pode ser pequena, com poucos funcionários, e entregar tudo com responsabilidade. E vice versa.
O ponto-chave não é o tamanho, mas o modelo financeiro.
Segurança real acontece quando:
- o dinheiro fica sob controle da turma,
- os pagamentos são feitos diretamente aos fornecedores,
- e o risco é diluído e concentrado perto do evento.
O ideal é pagar no máximo 5 a 10% de entrada, depois 40% de 30 a 40 dias antes e os 50% finais entre 10 e 15 dias antes da festa.
Quando a turma paga tudo antecipado, o risco mora com vocês.
Quando paga só no final, o risco muda de endereço — e passa a ser da empresa.
7) Se a proposta dá aquele “friozinho na barriga” … fuja
Esse é o seu instinto dizendo: “tem algo errado aqui”.
Se a empresa promete festa de Hollywood com orçamento de pastel, alguém vai pagar essa conta — e normalmente é a turma.
Proposta boa não dá medo. Dá clareza.
6) Empresas de formatura que prometem “consultoria jurídica”
Consultoria jurídica é trabalho para advogado dedicado exclusivamente a isso — não para vendedor que tenta “ajudar juridicamente” os dois lados ao mesmo tempo.
Quando quem vende também interpreta a lei, a fórmula é sempre a mesma: tem algo errado aí.
Se a empresa precisa usar malabarismo jurídico para convencer você a fechar contrato, pode apostar: tem pegadinha escondida.
Eventos não precisam de discursos jurídicos — precisam de transparência.
5) Dinheiro na conta de colega ou professor
Esse é um dos erros mais perigosos. Conta pessoal não foi feita para custodiar dinheiro coletivo.
Mistura valores, dificulta auditoria, abre margem para desconfianças — e, em casos extremos, para sumiços “misteriosos”.
Dinheiro de turma precisa estar protegido, visível e separado, sempre.
4) Uma única pessoa controlando todo o dinheiro da turma
Centralizar poder financeiro é criar um mini “ditador da formatura”. Se essa pessoa some, briga, muda de cidade ou perde o acesso, a turma fica refém.
A estrutura mais segura é simples: Usar uma ferramenta onde 1 pessoa solicita o pagamento; 3 pessoas autorizam; só então o valor é liberado.
É exatamente assim que funciona no App da Turma.
Gestão madura é coletiva, transparente e auditável.
3) Sem garantia real de quem guarda o dinheiro, o risco vira rotina
“Fica tranquilo, o dinheiro está guardado.” Guardado onde? Como? Sob qual proteção?
Se a resposta começa com “então…”, já deu errado.
A garantia mais segura hoje é a carta fiança: se a turma tem 50 mil guardados, o banco bloqueia esse valor numa conta protegida e, se algo der problema, devolve o dinheiro para a turma em até 48 horas — sem depender da empresa.
Simples. Rápido. À prova de calotes.
2) Fechar contrato cedo demais
Muita turma acredita que fechar contrato três ou quatro anos antes é sinal de organização.
Na prática, isso cria:
- alto risco financeiro;
- dependência excessiva do fornecedor;
- anos de incertezas;
- mais espaço para a empresa mudar… ou quebrar.
O período ideal é entre 18 e 12 meses antes da formatura.
Antes disso? O risco só aumenta.
1) Pagar empresa de formatura antecipadamente
O erro mais fatal.
Enquanto novas turmas entram pagando, a empresa se mantém. Mas basta uma crise econômica, administrativa ou de gestão0— e tudo desmorona de uma vez.
Pagar parcelado antecipadamente é como entrar numa pirâmide financeira.
A intenção é boa. O final, nem tanto.
Por que o App da Turma ensina tudo isso?
Porque nossa missão não é apenas ajudar turmas a organizarem formaturas.
É proteger formandos, evitar golpes e garantir que o dinheiro fique seguro até o momento certo de contratar fornecedores.
Vocês não precisam fechar com o App da Turma agora.
Vocês precisam se proteger.
Isso significa:
- autonomia financeira,
- transparência real,
- segurança jurídica,
- controle múltiplo da própria conta,
- liberdade para escolher fornecedores no tempo certo.
Se caminharem com a gente, ótimo.
Se não, pelo menos tomem os cuidados acima e não cairão nas armadilhas que fizeram tantas turmas perderem dinheiro e sonho.
Quer organizar uma formatura segura, moderna e sem riscos?
O App da Turma foi criado exatamente para isso.
Clique aqui e descubra como podemos ajudar sua turma a fazer história — sem cair em nenhuma cilada.